Bem vindos ao restaurado Brain Broadcasting Channel! Novo layout! Novos conteúdos! Só a gerência é que é a mesma! Infelizmente! Não consigo que o gerente apresente a carta de demissão! Para além da teimosia que tanto o caracteriza possui um certo gosto por conteúdos extremamente desinteressantes. Enquanto o seu contrato for vigente nada poderemos fazer senão "ouvir e calar"!
Espero que, ainda assim, apreciem este espaço de brainstorming...

Vieira da Silva aos olhos de Arpad Szénes...

Publicada por Ivo Fonseca Tavares On 12/27/2009 0 comentários



Não é apenas a exposição, mas em grande parte a história que ela conta e retrata nas obras de Arpad Szénes sobre a sua vida com Maria Helena Vieira da Silva.
A cumplicidade do casal é severamente exposta e docemente retratada nos traços do pintor húngaro...

Até dia 31 de Janeiro de 2010 no Museu da Electricidade...

A não perder...

Intimidade de Vieira da Silva e Arpad Szénes em exposição @ DN Cartaz

Miguel Guilherme: "Sou actor por causa do Donald Sutherland"

Publicada por Ivo Fonseca Tavares On 9/12/2009 0 comentários


Entrevista por Laurinda Alves

Responde olhos nos olhos e chama as coisas pelos nomes. Quando os temas são mais dolorosos guarda longos silêncios. É actor mas nem sempre faz teatro.






Sentes-te confortável com esse bigode?
[risos] Nada. Gosto de barba mas detesto bigode.

Faz-te infeliz?
Não vês pela minha cara? [risos] Não gosto de me ver de bigode, mas para o António [personagem principal da série "Conta-me como Foi"] é óptimo, porque me permite dar um salto de ano e meio. Ou seja, serve para marcar a passagem do tempo. Naquela personagem, com as roupas daquela época, resulta bem.

Qual é a tua margem de improvisação? O que é que o António tem do Miguel?
Tento não fazer uma representação muito marcada e gosto de tornar as personagens verdadeiras.

É uma personagem que te assenta?
Acho que sim. Assenta-me na medida em que gosto de a fazer.

Tiveste de ler muito sobre o Estado Novo?
Não precisei de ler muito porque no fundo aquelas pessoas são-me familiares e estão muito próximas. A pesquisa foi mais um exercício de lembrança.

No amor és como o António do "Conta-me"?
Não tem nada a ver. Eu não sou aquilo? nem eu, nem ninguém hoje em dia [risos]! E nem sequer naquele tempo. O "Conta-me" é uma espécie de conto de fadas. Aquela família tem sempre imensos problemas, mas todos se resolvem. Na vida não é assim, há problemas irresolúveis.

Tiveste problemas desses?
Sou filho de pais separados, os meus pais separaram-se em 1966, e ser filho de pais separados era um estigma muito, muito violento. Por vergonha, eu e os meus irmãos escondíamos que éramos filhos de pais separados.

Isso fazia de ti uma peça fora do baralho?
Completamente. Os amigos do bairro com quem brincava não sabiam, mas um dia houve um professor que me denunciou.

Denunciou como?
Disse alto, na turma, como se fosse uma denúncia pública.

Como é que te sentiste?
Como é que um miúdo de 12 anos se sente? Senti um complexo de culpa brutal porque o que se pensa é que temos culpa.

Até que idade é que tudo isso te pesou?
Continua a pesar, embora já não com o peso inicial.

Pesa-te emocionalmente?
Sim, lembro-me dessa circunstância.

E isso traz-te a nostalgia de qualquer coisa que gostavas de ter vivido de outra forma?
Sim, mas todos temos tantas nostalgias de outras coisas que não pudemos viver como gostávamos de ter vivido?

Sentes uma demanda interior de um amor perfeito, ou porventura mais idealizado?
Não, porque com a idade aprendemos que isso não funciona assim. O amor é uma coisa que se constrói entre duas pessoas. Com a idade aprendemos que não podemos ser egoístas e que o amor só é possível quando conseguirmos dar e receber.

Vives à procura do amor?
Eu não procuro, eu encontro. Nunca vivi com ninguém durante 20 anos, mas posso dizer que já encontrei o amor. E também já encontrei o amor de paixão, que depois passou para um amor-amor e depois se converteu num amor-amizade.

E foste feliz?
Fui muito feliz. E agora continuo feliz.

Quando dizes "agora" é porque não estás numa relação duradoura?
Não, não estou, mas considero-me uma pessoa muito feliz. Isto, claro, na medida em que cada um de nós pode ser feliz, dentro do ambiente em que vive e no contexto das suas experiências, que por vezes são traumáticas. Há sempre um combate entre as forças que te puxam para baixo e as forças da vida. Isso, em mim, é um combate permanente.

Toda a gente traz isso dentro de si?
É, eu vivo entre as forças que me puxam para a depressão e as que me puxam para a vida, para o sol. É aí que a minha vida se equilibra e no meio disto tudo cabe a vida, cabe o amor, cabe o trabalho, cabe tudo.

Tens uma aura de sedutor, tens essa noção?
Tenho essa noção, mas também tenho a certeza de que isso é verdadeiro e é falso.

O que é que é verdadeiro e o que é que é falso?
Sabermos que somos sedutores não pode ser o mais importante da nossa vida e não nos podemos fiar muito nisso. Não podemos usar essa arma de forma interesseira. Não estou a dizer que nunca tenha feito isso, mas acredita que não é o meu lado mais interessante.

Preocupa-te o olhar dos outros e a percepção que têm de ti?
Hoje em dia apresento-me como sou e já não me faz diferença que esta ou aquela pessoa não me ache piada.

És um homem seguro?
Já tenho segurança para aceitar que este ou aquele têm todo o direito de não me achar interessante. Aliás, porque é que eu hei-de querer que todos me achem interessante? Hoje não ligo tanto a isso.

Essa liberdade interior é uma conquista?
É uma conquista que vem com a idade, mas há quem viva uma vida inteira sem essa liberdade interior. Quanto a ser sedutor ainda gostava de dizer que todas as pessoas têm um lado sedutor, não há ninguém que não tenha. Interessa-me mais que as minhas personagens sejam sedutoras.

Já te ouvi dizer que o teatro tem a ver com a vivência. Em que sentido?
A técnica é uma coisa que se aprende rapidamente. O que não se aprende rapidamente é a dizer a verdade daquele texto e daquelas personagens. Isso é uma coisa que não se aprende de um dia para o outro.

Ou se tem o dom ou não se tem?
Mesmo que seja só uma capacidade, tem de ser desenvolvida.

Quando começaste percebeste logo que tinhas talento?
Percebi que tinha jeito. Quando comecei a fazer teatro via muita gente que não tinha jeito nenhum e isso incomodava- -me imenso. Eram pessoas que adoravam ser actores mas não tinham jeito. Eu olhava para aquilo e pensava: eu não quero fazer esta figura!

A figura de quem declama textos em vez de os dizer?
Não, a figura de quem ama uma coisa mas não é amado por essa coisa. É trágico. Não penses que é uma figura patética porque não é. É trágico, mesmo. Isso fez-me sempre pensar que há outras coisas que posso fazer.

Quando é que percebeste que tinhas talento?
Não percebi que tinha dom, o que percebi é que podia trilhar aquele caminho sem fazer essas figuras. Percebi seis ou sete meses depois de ter começado a trabalhar no teatro. Percebi que gostava imenso daquilo e que aquilo também gostava um bocadinho de mim.

Como é que te imaginas daqui a 20 anos?
É sempre estranho imaginar o futuro, até porque a vida muda muito. Mas imagino-me já velhote, a fazer uma peça de vez em quando para continuar a ter dinheiro para os meus livros, para estar tranquilo e confortável. Sobretudo vejo--me a continuar a trabalhar nisto.

O facto de ainda não teres tido filhos marca muito a tua vida?
Por um lado dá-me uma liberdade muito grande, por outro, às vezes sinto uma certa tristeza por isso não ter acontecido.

Tinhas esse sonho?
Não, não tinha no sentido de ser alguma coisa que eu tenha mesmo que fazer, até porque se assim fosse já tinha tido filhos. Quando tinha 28 anos tive uma tragédia enorme na minha vida: vivia com uma mulher que amava e também era actriz. Ela estava grávida de cinco meses quando foi atropelada por um comboio e morreu [longa pausa]. Na altura disse que nunca mais queria ter filhos, mas se queres que te diga a verdade depois nunca se proporcionou. Não fiz por ter nem por não ter, simplesmente aconteceu assim.

Eu sabia desse acontecimento e não falaria dele se não tivesses falado primeiro, até porque revela a perda brutal de alguém que amavas e carregava um filho teu. Agora, olhando para trás, quanto tempo sofreste por esta perda?
O sofrimento nunca é aquilo que a gente pensa que vai ser. Pensas que vais sofrer de uma maneira e uns anos depois percebes que foste afectado de outra maneira.

Em que é que te sentiste mais afectado?
[longa pausa] Não há palavras. Não se consegue descrever o desgosto. Não se consegue dizer por palavras.

É verdade que o tempo vai curando as feridas?
É verdade, sim. Há uma altura em que tu tens um compromisso com a própria vida, não morreste e se estás vivo tens que continuar a viver. E a viver bem. Com o tempo essa ferida vai cicatrizando mas temos que fazer por isso, até porque a nossa vida é preciosa.

Sentiste revolta nessa perda?
Uma revolta muito grande, mas não sei contra quem. É um vazio muito grande, uma sensação de perda muito grande. Há um livro muito interessante da Joan Didion - "O Ano do Pensamento Mágico" - que fala de tudo isto. Ela escreve sobre o primeiro ano após a morte do marido, com quem vivia há mais de 50 anos e que morreu na sua frente. A sensação é de ficarmos literalmente sem chão.

Consumiste-te com coisas que ficaram por dizer?
Não, isso não me aconteceu.

Mudando radicalmente de assunto: fizeste de Bocage e és parecido com ele. Como te sentiste a encarnar um personagem tão forte?
Senti imenso prazer, foi dos trabalhos que mais gostei de fazer. Tive de lutar muito para tornar a personagem credível.

Que outras personagens gostaste de fazer?
Gostei imenso de fazer um personagem de uma peça que se chamava "Tu e Eu", quando tinha 25 anos, com o João Perry. E gostei do Dom Quixote.

Quais são os moinhos de vento contra os quais lutas?
São esses fantasmas todos do meu filho, daquilo que correu mal na minha vida. De vez em quando o passado vem e quer impedir-me de seguir o caminho em frente.

O que fazes nessas alturas?
A melhor maneira é enfrentar os fantasmas. Há coisas que nos vêm ensombrar a vida e nos perseguem quando estamos a viver os melhores momentos. Acho que isto é comum a toda a gente, mas há quem tenha mais consciência disso e eu sou um desses.

Tens medo da morte?
Tenho cada vez menos medo da morte, mas não me apetece nada morrer e peço imenso para ter coragem para, quando chegar a altura, encarar a coisa de frente.

Ou seja, gostavas de ter consciência da tua morte, é o que estás a dizer?
Sim, não me apetecia que me caísse um tijolo em cima [risos].

Isso é de uma enorme coragem?
Mas é que eu acho que está tudo ligado e quando morre uma pessoa estão a nascer muitos bebés?

Estás num processo de conversão e já deste testemunho sobre isso numa entrevista. Hoje em dia rezas?
Sou um católico que não é lá muito católico [risos]. As pessoas têm uma noção muito errada do que é rezar, eu acho que rezar é falar, e a minha luta é constante, porque tenho imensas dúvidas.

A fé é um processo de dúvidas, não é um processo de certezas?
Acho que não sou dos que nasceram com fé. Há pessoas mais criadas para a fé do que outras. Para mim é uma luta. Mas essa luta agrada-me, porque a integro no resto da minha vida.

Tens conversas intelectuais ou afectivas com Deus? Quem é esse Deus com quem conversas?
[silêncio] Não posso dizer. Acho que é uma coisa tão íntima... Cada um tem de O encontrar à sua maneira. Foi muito importante para mim este caminho progressivo. Foi um caminho muito longo, porque sempre fui educado e me auto-eduquei no sentido oposto. Tive de fazer uma volta de 180 graus naquilo que pensava e isso não se faz de um dia para o outro. Tive de encontrar, através da razão, um processo que me levasse a um lado mais espiritual.

Qual é a mais-valia desse processo interior?
Uma inquietação enorme e uma consciência maior.

Mudando outra vez de assunto: o facto de seres parecido com o Adrian Brody marca-te?
Ele é que é parecido comigo [gargalhada].

É estranho para um actor ver outro actor tão parecido?
É muito estranho, e não é só para um actor... Há momentos em que não é nada parecido, mas depois, a maneira de olhar, o nariz e a expressão fizeram-me pensar: "Este tipo sou eu!" Fez-me imensa impressão no "Pianista", havia lá momentos em que podia ser eu, podia ser a minha cara!

Os beijos que se dão no cinema podem ser dados com paixão ou isso estraga a cena?
Não, eu acho que têm mesmo de ser dados com paixão. Se as personagens estão apaixonadas, têm de ser dados com paixão!

Como é que te apaixonas por alguém que não te diz nada?
Naquele momento não és tu, és outra pessoa.

Consegues fazer isso?
Claro!

Mesmo que a pessoa tenha mau hálito e uma boca de que não gostas?
Nunca me aconteceu [gargalhada], sou um privilegiado!

É verdade ou mito a ideia de que os actores se envolvem muito uns com os outros?
E os médicos?

Não estou a perguntar pelos médicos...
Pode acontecer, mas não é um padrão. O que acontece muitas vezes é que estamos a fazer uma peça de teatro, passamos seis meses juntos e existe uma espécie de casamento - que não tem a ver com sexo - que depois, quando a peça acaba, se torna perturbador e disfuncional. A seguir vamos trabalhar com outras pessoas e nunca mais vemos aqueles tipos com quem vivemos coisas intensíssimas durante seis meses. Nesse sentido pode ser um bocado desequilibrante.

Como é que uma pessoa se protege disso?
Não se protege.

As tuas namoradas nunca tiveram ciúmes das actrizes a quem tens de dar beijos?
Não, mas também nunca fui muito galã, nunca fiz grandes cenas de sexo. O que pode transtornar a vida familiar de um actor é ele estar muito envolvido naquele processo e às vezes transportar isso para a vida familiar. Ou então esquecer-se da família. Mas isso também acontece com um cirurgião, por exemplo. As pessoas que têm uma ligação muito forte à profissão acabam por ter de encontrar equilíbrios entre a sua vida pessoal e profissional.

Quem são os actores que te inspiram?
Portugueses com que adorei trabalhar e que me inspiraram quando eu era mais novo: João Perry, Mário Viegas, Eunice Muñoz. Depois um tipo que me marcou imenso e me fez pensar pela primeira vez que gostava de ser actor foi o Donald Sutherland, no filme "Novecento".

Ele sabe disso?
Uma das coisas que mais lamento na vida foi, num Festival de Veneza, termos atravessado sozinhos o canal no vaporetto do festival e eu ter sido incapaz de lhe dizer que ele tinha influenciado a minha escolha de vida. Foi uma estupidez não lhe ter dito que ele era responsável por eu ser actor. Ainda por cima estivemos sozinhos mais de 15 minutos e teríamos conseguido falar. E se calhar ele até achava graça. Tenho pena de não o ter feito.

in ionline.pt

Europe Car Trip 2009

Publicada por Ivo Fonseca Tavares On 8/22/2009 0 comentários
Cheguei no passado dia 19 de Agosto de uma viagem por Espanha, França e Itália.

As fotos... Aqui estão elas...


The Supervisor

Publicada por Ivo Fonseca Tavares On 7/24/2009 0 comentários


Há muito tempo que estava para escrever aqui algo sobre eles. Porque adoro a banda, porque adorei o concerto que vi e ouvi na Fábrica Braço de Prata, porque o Pedro Ramalho é um gajo impecavelmente fantástico e porque a música dos The Supervisor é, de facto, boa! Para além de que tem sempre um condimento especial no meu ouvido!
Bom, deixando-me de dissertações passo a apresentar a banda...







Banda criada em 2006 por três companheiros (como os próprios se descrevem).
Ambos dedicam o seu tempo à produção audiovisual e foi na busca da combinação perfeita entre música e vídeo que o projecto musical teve início! A voz e a guitarra dos The Supervisor são exploradas pelo André Banza, a bateria pelo Pedro Ramalho, o baixo pelo Renato Silva.

No fim de 2007 já tinham composto mais de doze músicas, com uma forte influência de grunge rock dos anos 90 mas também de música alternativa dos anos 80.

Em 2008 começaram a preparar vinte músicas para, de entre essas, escolherem apenas seis para figurarem no EP.

Vale a pena visitar o MySpace dos The Supervisor e ouvir os quatro temas que lá estão disponibilizados.



Os próximos concertos dos The Supervisor:

15 Ago 200922:00
Festas Ermidas do SadoErmidas do Santo, Setúbal
4 Set 200922:00
Praia da VieiraPraia da Vieira, Leiria
11 Set 200922:30
Cabaret MaximeLisboa
13 Set 200918:00
Fnac Armazéns do ChiadoLisboa
20 Set 200920:00
Fnac Almada ForumAlmada
17 Out 200917:00
Fnac ViseuViseu
22 Out 200923:00
Rock in ChiadoLisboa



Festival ao Largo no TNSC

Publicada por Ivo Fonseca Tavares On 7/10/2009 0 comentários




Nestes eu estive lá:

26 de Junho - Noites Brancas


30 de Junho - Noite Napolitana - Orquestra de Bandolins da Madeira


4 de Julho - Carmina Burana


Só pretendo voltar quando for teatro... Bailado não me cheira bem, não sei porquê...

Foyer Aberto no TNSC

Publicada por Ivo Fonseca Tavares On 6/16/2009 0 comentários


Ciclo de Música de Câmara para Ensembles no Teatro Nacional São Carlos

Teve início no dia 28 de Abril e apenas hoje tive oportunidade de comparecer.

Mais vale tarde que nunca... E valeu, realmente, a pena!

Começou com o Quarteto em Sol Maior de Vianna da Motta, seguiu-se o Quarteto de Fantasia de Benjamin Britten e acabou com o Quarteto de Cordas, n.º 8 em Dó Menor de Dmitri Shostakovich .

Fabuloso Shostakovich... Deixo aqui, para os mais interessados, os vídeos (apenas com som) para sorverem um pouco desta composição fantástica...


Quarteto de Cordas N.º 8 em Dó Menor, op. 110







String Quartet No. 8 in C minor, Op. 110
Performed by: Emerson String Quartet
I. Largo 04:32
II. Allegro molto 02:37
III. Allegretto 04:18
IV. Largo 04:09
V. Largo 04:09

IV CONCERTO DA APCL

Publicada por Ivo Fonseca Tavares On 6/15/2009 0 comentários


IV CONCERTO DA APCL - Solidários até à Medula



SESSÕES
02-07-2009 21:15
[Sala Atlântico]

"Pensamos habitualmente que doar é perder.
Mas doar também pode ser ganhar!
Doar medula óssea é ajudar o seu semelhante a
ganhar uma vida em risco de ser perdida.
Quando uma vida é salva com esse gesto,
percebemos que só o que perdemos é mesmo nosso!"

Duarte Lima, Fundador da APCL


Com a apresentação de Catarina Furtado e a participação de:

José Cura - Maestro e Tenor
Mariza
Rui Veloso
Camané
Luís Represas
Pedro Caldeira Cabral
Los Calchakis
Orquestra Sinfónica Portuguesa

PREÇOS

RAMPA 10,00€ L
BALCÃO 2 10,00€ L
BALCÃO 1 15,00€ M
BALCÃO 0 20,00€ M
PLATEIA A 30,00€ M
PLATEIA VIP 75,00€ M

LOCAIS DE VENDA

Lojas FNAC
Agência ABEP
El Corte Inglés
Agência Alvalade
Media Markt
www.blueticket.pt
www.pavilhaoatlantico.pt



Ch'ella mi Creda

Publicada por Ivo Fonseca Tavares On 6/15/2009 0 comentários



Após algum tempo de ausência, gostaria de vos premiar com uma das melhores interpretações desta fabulosa área da Ópera La Fanciulla del West - Ch'ella mi Creda por Franco Corelli.


John Denver & Placido Domingo

Publicada por Ivo Fonseca Tavares On 5/09/2009 0 comentários




John Denver & Placido Domingo - Perhaps Love

The Metropolitan Opera Centennial Gala Concert - 1983

PP & M - Puff the Magic Dragon

Publicada por Ivo Fonseca Tavares On 5/09/2009 0 comentários






Este Fabuloso Trio dos anos 60 continua em tour...

Peter, Paul & Mary Website

Pink Floyd - The Final Cut

Publicada por Ivo Fonseca Tavares On 5/08/2009 0 comentários





Through the fish-eyed lens of tear stained eyes
I can barely define the shape of this moment in time
And far from flying high in clear blue skies
I'm spiraling down to the hole in the ground where I hide.

If you negotiate the minefield in the drive
And beat the dogs and cheat the cold electronic eyes
And if you make it past the shotguns in the hall,
Dial the combination, open the priesthole
And if I'm in I'll tell you what's behind the wall.

There's a kid who had a big hallucination
Making love to girls in magazines.
He wonders if you're sleeping with your new found faith.
Could anybody love him
Or is it just a crazy dream?

And if I show you my dark side
Will you still hold me tonight?
And if I open my heart to you
And show you my weak side
What would you do?
Would you sell your story to Rolling Stone?
Would you take the children away
And leave me alone?
And smile in reassurance
As you whisper down the phone?
Would you send me packing?
Or would you take me home?

Thought I oughta bare my naked feelings,
Thought I oughta tear the curtain down.
I held the blade in trembling hands
Prepared to make it but just then the phone rang
I never had the nerve to make the final cut.

Irritação Pura e Simples

Publicada por Ivo Fonseca Tavares On 5/03/2009 0 comentários
Ando severamente irritado...

A irritação deve-se pura e simplesmente ao facto de me deparar diariamente com a sucessiva substituição dos novíssimos outdoors da Triumph, nos quais podemos degustar visualmente a Helena Coelho, pelos não menos recentes outdoors da Manuela Ferreira Leite!


Quanto a isto não tenho muito a dizer senão que, segundo estudos estatísticos de elevadíssima credibilidade, os concelhos do país que detêm maior número de outdoors da Manuela Ferrreira Leite são os concelhos com maior sinistralidade automóvel, ao contrário, claro está, dos concelhos que têm a felicidade de possuir maior número de outdoors da Triumph.

Jethro Tull - Fat Man

Publicada por Ivo Fonseca Tavares On 4/27/2009 0 comentários

Dont want to be a fat man,
People would think that I was
Just good fun.
Would rather be a thin man,
I am so glad to go on being one.
Too much to carry around with you,
No chance of finding a woman who
Will love you in the morning and all the night time too.
Dont want to be a fat man,
Have not the patience to ignore all that.
Hate to admit to myself half of my problems
Came from being fat.
Wont waste my time feeling sorry for him,
I seen the other side to being thin.
Roll us both down a mountain
And Im sure the fat man would win.

Nick Cave - Into my Arms

Publicada por Ivo Fonseca Tavares On 4/27/2009 0 comentários


Enigma - Seven Lives Many Faces

Publicada por Ivo Fonseca Tavares On 4/27/2009 0 comentários



Muito Apreciável...